sexta-feira, 29 de novembro de 2013

quarta-feira, 27 de novembro de 2013

Gálatas - A Carta da liberdade: Introdução* - Paulo Anglada.







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As súplicas do arrependido - Exposições no Salmo 51 - Parte II* - Manoel Coelho Jr.

Segunda parte da exposição do Salmo 51. Neste salmo Davi faz súplicas a Deus em arrependimento após ter pecado com Bate-Seba.


Trataremos nestes estudos dos seguintes temas apresentados pelo Rei Davi:

I – Ele pede purificação a Deus.

II – Ele conhece seu pecado.

III – Seu conhecimento vem de Deus.

IV – Ele pede perdão e santidade por saber que só em Deus há graça libertadora.

V – Nisso ele vê necessidade do coração arrependido diante de Deus que não aceita formalismo.

VI – Ele também ora pela nação pedindo a mesma graça.

Para os primeiros estudos sobre o pecado de Davi com Bate-Seba clique aqui.




*Pregação do Culto da noite, 24 de novembro de 2013, na Congregação Batista Reformada em Belém.

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segunda-feira, 25 de novembro de 2013

As súplicas do arrependido - Exposições no Salmo 51 - Parte I* - Manoel Coelho Jr.

Primeira parte da exposição do Salmo 51. Neste salmo Davi faz súplicas a Deus em arrependimento após ter pecado com Bate-Seba. Trataremos nestes estudos das seguintes súplicas do Rei Davi:

I – Ele pede purificação a Deus.

II – Ele conhece seu pecado.

III – Seu conhecimento vem de Deus.

IV – Ele pede perdão e santidade por saber que só em Deus há graça libertadora.

V – Nisso ele vê necessidade do coração arrependido diante de Deus que não aceita formalismo.

VI – Ele também ora pela nação pedindo a mesma graça.

Para os primeiros estudos sobre o pecado de Davi com Bate-Seba clique aqui.





*Pregação do Culto da manhã, 24 de novembro de 2013, na Congregação Batista Reformada em Belém.

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quinta-feira, 21 de novembro de 2013

quarta-feira, 20 de novembro de 2013

segunda-feira, 18 de novembro de 2013

O bem produzido quando a Bíblia prova a tradição*.

Para completarmos este nosso estudo preciso ainda olhar para a necessidade de fazermos a diferença entre o bem e o mal. Sem isso poderemos seguir o mal achando que procuramos o bem e desprezando assim o bem real. Sabemos, por exemplo, que uma criança pequena não tem discernimento do mal. Ela pode puxar um cabo uma panela com água fervente sobre si própria. Da mesma forma, muitos estão “puxando cabos de panelas ferventes” contra si através do Tradicionalismo. É que como crianças, espiritualmente falando, eles não possuem discernimento para fazerem a diferença entre o bem e o mal. Meu leitor, você sabe o que é o bem? Você sabe o que é o mal? Você consegue identificar os males que sua tradição religiosa está produzindo? Você consegue discernir o bem que a Bíblia poderia lhe proporcionar se estivesse disposto a julgar tudo por ela? Gostaria que pensasse nestas questões.






*Pregação do Culto da noite, 10 de novembro de 2013, na Congregação Batista Reformada em Belém.

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quarta-feira, 13 de novembro de 2013

O mal produzido pelo tradicionalismo*.

Para completarmos este nosso estudo preciso ainda olhar para a necessidade de fazermos a diferença entre o bem e o mal. Sem isso poderemos seguir o mal achando que procuramos o bem e desprezando assim o bem real. Sabemos, por exemplo, que uma criança pequena não tem discernimento do mal. Ela pode puxar um cabo uma panela com água fervente sobre si própria. Da mesma forma, muitos estão “puxando cabos de panelas ferventes” contra si através do Tradicionalismo. É que como crianças, espiritualmente falando, eles não possuem discernimento para fazerem a diferença entre o bem e o mal. Meu amigo, você sabe o que é o bem? Você sabe o que é o mal? Você consegue identificar os males que sua tradição religiosa está produzindo? Você consegue discernir o bem que a Bíblia poderia lhe proporcionar se estivesse disposto a julgar tudo por ela? Gostaria que pensasse nestas questões ao olharmos os pontos seguintes. Que Deus nos dê sua graça!





*Pregação do Culto da manhã, 10 de novembro de 2013, na Congregação Batista Reformada em Belém.

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quinta-feira, 7 de novembro de 2013

O que acontece quando a Bíblia prova a Tradição Religiosa?* - Mateus 15: 1-20.

No estudo anterior procurei mostrar o que acontece como consequência do tradicionalismo, que é colocar a Tradição Religiosa acima da Bíblia. Vejamos agora o inverso, ou seja, sobre o que ocorre quando a Bíblia é posta com teste para todas as tradições. Mas antes devo lembrar que ser protestante não é dispensar as contribuições dos mestres do passado. Quem faz isso é um pobre soberbo que pensa ter “inventado a roda”. Todavia ser protestante ou evangélico é testar tudo pela Bíblia. Creio que esta é a atitude que devemos promover hoje com grande urgência. Infelizmente o tradicionalismo tem imperado no meio Romano, o que não é novidade. O mais triste é que o mesmo tem acontecido entre ditos evangélicos. Mas quero lhes mostra, como incentivo, o que acontece quando a Bíblia é posta como teste. Vamos lá.






*Pregação do Culto da noite, 3 de novembro de 2013, na Congregação Batista Reformada em Belém.  

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segunda-feira, 4 de novembro de 2013

O que acontece quando a Tradição Religiosa é posta acima da Bíblia?* – Mateus 15: 1-20.

Ser um cristão protestante não é negar todos os antigos ensinos como se fossemos uma isolada ilha ou os “inventores da roda”, mas é testar tudo pela Bíblia, inclusive antiguíssimas ou mais recentes tradições. Nestes dias em que lembramos da Reforma Protestante gostaria de olhar este trecho do Evangelho de Mateus extraindo dele algumas lições sobre a relação entre as Escrituras e a Tradição Religiosa. Neste primeiro estudo falarei sobre o que ocorre quando a tradição é colocada acima da Bíblia. Isso é o que podemos chamar de tradicionalismo. Tal erro era encontrado entre os fariseus, mas também está presente na Igreja Romana em muito do “evangelicalismo moderno”.





*Pregação do Culto da manhã, 3 de novembro de 2013, na Congregação Batista Reformada em Belém.

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sexta-feira, 1 de novembro de 2013

Estudo 4: O Evangelho - A Ira de Deus*.

Se o pecado é tão terrível conforme mostramos no capítulo anterior necessariamente terá uma reação apropriada da parte de Deus a qual é chamada pela Bíblia de Ira. Muitos se sentem incomodados quando ouvem que Deus se ira contra pecadores. Eles pensam que um Deus que é amor não pode estar irado. Mas este entendimento é equivocado porque apresenta a Deus de uma forma desequilibrada. Isso acontece devido ao fato de que neste caso o amor de Deus é enfatizado e sua Justiça é esquecida. Isso levado às últimas consequências tornaria o amor de Deus algo injusto. No entanto precisamos entender que Deus é Amor Justo, isto é, seu amor não compactua com o pecado e injustiça, mas com a santidade, a justiça, e a retidão. Sendo assim Deus não pode estar satisfeito com o que peca, mas sendo justo se ira contra o pecado que é essencialmente injustiça. Entenderemos isso melhor nos próximos pontos...





*Estudo da noite de quarta, dia 23 de outubro de 2013, na Congregação Batista Reformada em Belém.

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